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Provedor de dados:  Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.
País:  Brazil
Título:  Benefícios da condroitinase abc associada a células-tronco mesenquimais na lesão espinhal aguda em ratos
Autores:  Silva,C.M.O.
Oliveira,K.M.
Lavor,M.S.L.
Silva,J.F.
Rosado,I.R.
Taguchi,T.M.
Fukushima,F.B.
Caldeira,F.M.C.
Torres,B.B.J.
Milani,P.F.
Azevedo,S.C.
Motta,G.R.
Siano,G.F.
Goes,A.M.
Serakides,R.
Melo,E.G.
Data:  2018-06-01
Ano:  2018
Palavras-chave:  Trauma medular
Fatores tróficos
Neuroproteção
Cicatriz glial
Resumo:  RESUMO Com o objetivo de estudar o efeito da condroitinase associada às células-tronco mesenquimais na lesão aguda da medula espinhal, utilizaram-se 50 ratos Lewis, distribuídos igualmente nos grupos: controle negativo (CN), tratamento com placebo (PLA), condroitinase (CDN), células-tronco mesenquimais (CTM) e condroitinase mais células-tronco mesenquimais (CDN+CTM). Todos os animais tiveram a medula espinhal exposta por laminectomia, e os grupos PLA, CDT, CTM e CDT+CTM sofreram também trauma medular compressivo. Após sete dias, procedeu-se à reexposição da medula espinhal, quando os grupos PLA e CTM receberam 4µL de líquido cefalorraquidiano artificial via intralesional, e os grupos CDT e CDT+CTM receberam o mesmo líquido contendo 2,2U de condroitinase. Após 14 dias da cirurgia inicial, todos os animais receberam 0,2mL de PBS via endovenosa, contudo, nos grupos CTM e CDT+CTM, esse líquido continha 1x106 CTM. Avaliou-se a capacidade motora até o 28o dia pós-trauma e, posteriormente, as medulas espinhais foram analisadas por RT-PCR, para quantificação da expressão gênica para BDNF, NT-3, VEGF, KDR e PECAM-1, e por imunoistoquímica, para detecção das células-tronco GFP injetadas (anti-GFP), quantificação dos neurônios (anti-NeuN) e da GFAP e vimentina, para avaliação da cicatriz glial. As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do Prism 5 for Windows, com o nível de significância de 5%. Não houve diferença entre os grupos quanto à capacidade motora. O grupo CDT+CTM apresentou maior imunoexpressão de neurônios viáveis do que o placebo. No CTM, houve maior expressão dos fatores neurotróficos BDNF e VEGF. E no CDT, houve menor imunoexpressão de vimentina. Concluiu-se que a associação CDT+CTM favorece a viabilidade neuronal após o trauma, que o tratamento com CTM promove aumento na expressão dos fatores tróficos BDNF e VEGF e que o tratamento com condroitinase é efetivo na redução da cicatriz glial.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352018000300857
Editor:  Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
Relação:  10.1590/1678-4162-9523
Formato:  text/html
Fonte:  Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.70 n.3 2018
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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